Nosso
tempo, sem dúvida... prefere a imagem à
coisa,
a cópia ao original, a representação à
realidade,
a aparência ao ser... O que é sagrado
para
ele, não passa de ilusão,
pois a verdade
está
no profano. Ou seja, à medida que
decresce
a verdade a ilusão aumenta, e o
sagrado
cresce a seus olhos de forma que o
cúmulo
da ilusão é também o cúmulo
do
sagrado.
Feuebach
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